AS MAZELAS DA MORTE NA MATÉRIA
Em silêncio-presente
No ataúde-sonho dos homens
Bactéria-agente
Na surda força dos vermes
Em matéria dormente
Multiplicando mazelas
O homem vaidoso não sente
Pobre alma-utópica
Esquece única glória
Seu lugar de destaque
No pódio do futuro
Ao pó, o corpo volta duro
Não importa rico ou branco
Se comeu miséria...
Ouro? Que sorte!
Na boca o mesmo pranto
No escuro da matéria
É cega a morte
Ninguém se livra da miséria
Da cratera que se encerra
A putrefação da matéria
Última morada na terra
Vermes teus
A repousar
Acelular
Adeus
Em silêncio-presente
No ataúde-sonho dos homens
Bactéria-agente
Na surda força dos vermes
Em matéria dormente
Multiplicando mazelas
O homem vaidoso não sente
Pobre alma-utópica
Esquece única glória
Seu lugar de destaque
No pódio do futuro
Ao pó, o corpo volta duro
Não importa rico ou branco
Se comeu miséria...
Ouro? Que sorte!
Na boca o mesmo pranto
No escuro da matéria
É cega a morte
Ninguém se livra da miséria
Da cratera que se encerra
A putrefação da matéria
Última morada na terra
Vermes teus
A repousar
Acelular
Adeus