Evitando ser banal

Evitando ser banal

procuro o essencial...

não encontrando resposta certa,

prefiro sai de cena

com ar teatral,

é o que me resta.

Brisas,

navego brisas...

Lembrança repartida

sonhos de vida,

futuro planejado

percurso desfeito,

infeliz partida.

Só,

acuado...

Sem amigos.

Um sonho perdido

uma verdade negada,

teu castigo.

Dizei agora...

O que será feito,

de nós?

Terei o Amor que reveste véus?

Ou uma imagem perfeita,

Dos céus?

Cristiano Vieira
Enviado por Cristiano Vieira em 18/08/2014
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