Quando vi que não estava só - (sobre a brisa)

Parecia que sorria

Sem frescura em sua captura, me observava

Sim. Eu a senti

Em terra seca, fluidos seguidos de êxtase

Fingi-me indefesa

Permitia despudoradamente ser deflorada

Do absoluto que não me leva a nada

Segundos derradeiros

E a angustia, opressora inimiga, ficou passada

Nada mal ser içada ao infinito, cogitei.

Seria menos um nó no turbilhão de sentimentos agourentos (...)

No alto somente eu e as estrelas

Vastidão de possibilidades

Enquanto eu voava

Sandra Frietha
Enviado por Sandra Frietha em 28/10/2014
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