A Oficina do Aprendiz!
Eu gostaria de ser uma poetiza
Mas... infelizmente eu não o sou!
Apenas eu.. Ainda....
Brinco com as palavras!
Ou seria...
Com o estado da minha alma?
E aquele que me conhece
Faz sérias leituras no que escrevo
Serão elas verdadeiras?
Uns dizem que sim
E outros dizem que não!
Mas eu sei ser, uma contadora de histórias
Ás vezes, eu viajo em primeira classe
Matutando nos meus enredos
Mas como sou uma pacificadora
Sempre acabo as histórias, com a minha paz...
Mas eu gosto de viajar pelos campos
Sentir os cheiros das flores
A brisa suave embalando
As borboletas teimosas
Que delicadamente pousavam
Numa flor lilás, parecida com a orquídea
Tão perfeita e delicada...
No alto da velha arvore, canta o rouxinol
Perdoem-me, pois as lágrimas escorrem
Do meu rosto ou seria da minha alma?
Por tão belo contentamento.
E o Criador é fantástico e bondoso
Que logo oferece toda esta beleza
E como não deixa de ser
Um Criador super carinhoso
Logo nos presenteia com o Sol
Se pondo, lá no fundo
Onde as montanhas se pintam
De breves dourados avermelhados
E aos poucos, a noite cai bem lenta
Deixando as belas estrelas surgir
Como guias dos homens aqui na terra
E a escuridão... Pois a escuridão!
Desce sobre as nossas mentes
E se não existir a luz?
O que faz o pobre homem?
Acende uma velha candeia
Espantando os vultos
Os vultos da nossa ignorância
Cedendo-nos ao medo
Mas "O Criador" nos ama por demais
Caprichoso "ele" nos ofereceu
O dom das nossas escolhas,
E se eu tenho luz dentro de mim
É por essa mesma razão, que eu...
Não posso vir a ser uma aprendiza de poetisa...
Eu gostaria de ser uma poetiza
Mas... infelizmente eu não o sou!
Apenas eu.. Ainda....
Brinco com as palavras!
Ou seria...
Com o estado da minha alma?
E aquele que me conhece
Faz sérias leituras no que escrevo
Serão elas verdadeiras?
Uns dizem que sim
E outros dizem que não!
Mas eu sei ser, uma contadora de histórias
Ás vezes, eu viajo em primeira classe
Matutando nos meus enredos
Mas como sou uma pacificadora
Sempre acabo as histórias, com a minha paz...
Mas eu gosto de viajar pelos campos
Sentir os cheiros das flores
A brisa suave embalando
As borboletas teimosas
Que delicadamente pousavam
Numa flor lilás, parecida com a orquídea
Tão perfeita e delicada...
No alto da velha arvore, canta o rouxinol
Perdoem-me, pois as lágrimas escorrem
Do meu rosto ou seria da minha alma?
Por tão belo contentamento.
E o Criador é fantástico e bondoso
Que logo oferece toda esta beleza
E como não deixa de ser
Um Criador super carinhoso
Logo nos presenteia com o Sol
Se pondo, lá no fundo
Onde as montanhas se pintam
De breves dourados avermelhados
E aos poucos, a noite cai bem lenta
Deixando as belas estrelas surgir
Como guias dos homens aqui na terra
E a escuridão... Pois a escuridão!
Desce sobre as nossas mentes
E se não existir a luz?
O que faz o pobre homem?
Acende uma velha candeia
Espantando os vultos
Os vultos da nossa ignorância
Cedendo-nos ao medo
Mas "O Criador" nos ama por demais
Caprichoso "ele" nos ofereceu
O dom das nossas escolhas,
E se eu tenho luz dentro de mim
É por essa mesma razão, que eu...
Não posso vir a ser uma aprendiza de poetisa...
Paz Profunda!
Imagem do Google