O Fantasma da Ópera

Às vezes, esse gosto suave

Que me eleva aos céus com a melodia da noite,

Me consome e me atira novamente nos teus braços

Uma intoxicação relevante

Que me conduz ao seu mundo subterrâneo;

Que canta comigo enigmas e paixões,

Onde não há mais retorno.

Tu és o meu anjo da música!

Cante! Doce fantasma, dono do mistério dos olhos negros...

Mascarado, o mundo jamais o encontrará.

Gabriela Malheiros
Enviado por Gabriela Malheiros em 14/11/2005
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