os meus versos

Eu tenho versos e venenos que morrem e florescem, genial e até banal como os sonhos que me aqueceram até hoje ;

Recriando cinzas assumindo corpo e alma da essência eu tiro um mundo que cresce;

Embora a vida que se vive ;

nem sempre é vida que se quer ;

o futuro dá-se por inteiro e sem retorno qualquer homem e mulher;

Quantas veses eu fugi, quanto ao dia eu rugi sem cupa nem pecaodo , minha única alegria é saber que sou lido e respeitado.

paulo manuel silva
Enviado por paulo manuel silva em 05/11/2007
Código do texto: T723857
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