os meus versos
Eu tenho versos e venenos que morrem e florescem, genial e até banal como os sonhos que me aqueceram até hoje ;
Recriando cinzas assumindo corpo e alma da essência eu tiro um mundo que cresce;
Embora a vida que se vive ;
nem sempre é vida que se quer ;
o futuro dá-se por inteiro e sem retorno qualquer homem e mulher;
Quantas veses eu fugi, quanto ao dia eu rugi sem cupa nem pecaodo , minha única alegria é saber que sou lido e respeitado.