O Ultimo Titã
Eis que olho, nunca o que há perto,
Sempre incerto quanto ao que há longe...
E assim, meu olhar se perde; sempre quieto...
Na distância que traga os montes.
E quem reponde quando pergunto,
Com a voz rouca pela demora,
De dentro braços profundos,
Onde a saudade mora?