Grávidos de poesia
A alma do poeta
Prenhe de poesia
Dilata-se inquieta
Nos braços da fantasia
No ventre do coração
Grávido de sentimentos
Um turbilhão de emoção
Assalta os pensamentos
Em desejo incontrolável
De sua alma aliviar
O poeta é insaciável
Na arte de criar
A pena é o bisturi
Cortando a carne da razão
A tinta é sangue a fluir
Dando à luz sua inspiração
Entre versos e alegorias
Poemas e dramas
Parindo a poesia
O poeta o mundo encanta