Guerra de psicose II
Meu passado meu presente pouca esperança,
De seres minha, minha princesa minha rainha,
Serás lamento, estarei preso à tua lembrança,
De um dia terdes sido minha, somente minha.
Te hei-de venerar como uma Deusa deste Olimpo,
De mim te vais com muita dor, assim o quis Deus,
Que eu bem conheço e com lágrimas mal o distingo,
Mas hei-de lutar até que atinja intentos meus.
Dizer que sofro de psicose eu chamarei de teimosia,
Porque sou guerreiro do meu reino que se chama de amor,
Se venço esta guerra é coragem, se baixo os braços cobardia
Hei-de lutar até ter esta guerra ganha com muito ardor.
Em nome do meu amor ou da minha sandice,
Desejava ser livre como o é a imaginação,
Para poder amar quem meu coração pedisse,
Amar e ser amado, porem com muita devoção.
Autoria: António A. Manuel de Campos