Guerra de psicose II

Meu passado meu presente pouca esperança,

De seres minha, minha princesa minha rainha,

Serás lamento, estarei preso à tua lembrança,

De um dia terdes sido minha, somente minha.

Te hei-de venerar como uma Deusa deste Olimpo,

De mim te vais com muita dor, assim o quis Deus,

Que eu bem conheço e com lágrimas mal o distingo,

Mas hei-de lutar até que atinja intentos meus.

Dizer que sofro de psicose eu chamarei de teimosia,

Porque sou guerreiro do meu reino que se chama de amor,

Se venço esta guerra é coragem, se baixo os braços cobardia

Hei-de lutar até ter esta guerra ganha com muito ardor.

Em nome do meu amor ou da minha sandice,

Desejava ser livre como o é a imaginação,

Para poder amar quem meu coração pedisse,

Amar e ser amado, porem com muita devoção.

Autoria: António A. Manuel de Campos

Alberto M de Campos
Enviado por Alberto M de Campos em 02/12/2007
Código do texto: T761408
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