MEU MUNDINHO
trago as mão cheias
flores perfumadas
Que anseia
E os Calos da lida simples
O coração já não cabe no peito
badalar da esperança
E como criança
O tempo passou-se
Pousou o manto do saber
Onde a quietude é conselheiro
A vida nunca foi lamento
No intento de ir
vivi E vivo
Do amor calado não me comoverei
Tanto quanto de amor não morrei
Nem tão pouco faz aqui Morada
A tristesa do desencanto
Onde eu canto
Voando feito pássaro
de flores o rastro
Derramando sonhos...