GUERRAS

Que países são esses que vivem presos.

Que gentes são essas que se escondem.

Prisão de medo, salas molduradas de sonhos.

Quem são essas mulheres, que lutam ao nascer de cada dia.

Vivem acorrentadas como se fossem criminosas.

Que a cada dia que se passa, se tornam feras lutadoras.

Mãe, amante, amiga, mulher, guerreiras, belas e lindas palavras.

Países trançados de dores.

Mães trancadas rezando, filhos armados lutando.

Crianças filho da pátria mãe gentil, aprendendo a ser tornarem monstros, armados prontos para matar.

Meninas falsificadas com promessa de riquezas vendem seus corpos ainda puros,

Eleições de poluição vendidas de promessa não compridas, pedidos de paz negados.

Homens não se sabem mais pelo que luta choros derramados de sangue, crianças mutiladas resto de guerra.

Perguntas sem resposta, um simples silencio de morte por dinheiro, poderes das injustiças. Homens e mulheres chorando correndo sem ter pra quem recorre se esconde no meio de escombros. Guardas vestido de paz trazendo em sua mão a própria morte.

Tiros, explosões, corpos caindo aos pedaços.

Por só mais uma jazida de dor.

Guerra essa sem fim, sem motivo, sem razão.

Povo injustiçado, tendo que esconde seu rosto atrás de panos manchado de dor.

Até quando nasceram essas guerras.

Até quando meus filhos iram lutar por nada, pois guerras sempre serão lutas sem razão.

escuridão
Enviado por escuridão em 29/01/2008
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