Codinome luz

Vem caminhar na gruta

Que tocou a mão em fardas

E as pontas se unificou ao solo

Vem guiar as pombas

Ao único ouvido de paz

Vem me levar ao provável

Desejo de sonhar com um mundo igual

Ao sair do fim que ecoa

A luz do Vento e transbordar

No colo o leito do amor

Vem me curar da luta

Bastarda uma nua espírita

E ao deliriu infantil de senhora

Tornou-se senhorita a juventude

E senhora suplica pediu

Que a esperança filha de Amadeus

Voltasse aos plebeus

E um futuro menos escuro

A de ficar com a presença

Do nosso infinito

Desejo de espalhar o amor

Ao mundo com codinome

De Luz...

gliard tavio
Enviado por gliard tavio em 02/02/2008
Código do texto: T843680
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