Codinome luz
Vem caminhar na gruta
Que tocou a mão em fardas
E as pontas se unificou ao solo
Vem guiar as pombas
Ao único ouvido de paz
Vem me levar ao provável
Desejo de sonhar com um mundo igual
Ao sair do fim que ecoa
A luz do Vento e transbordar
No colo o leito do amor
Vem me curar da luta
Bastarda uma nua espírita
E ao deliriu infantil de senhora
Tornou-se senhorita a juventude
E senhora suplica pediu
Que a esperança filha de Amadeus
Voltasse aos plebeus
E um futuro menos escuro
A de ficar com a presença
Do nosso infinito
Desejo de espalhar o amor
Ao mundo com codinome
De Luz...