O novo Deus.

Desertos causados por malditas idolatrias;

Conflitos por uma verdade inexistente

Cada qual tem sua idiossincrasia

Mas, porque usá-la para o "mal" latente?

O revolucionário voltou;

O real defensor da pátria.

O destemido assassino dessa plebe teocrática.

Poderemos reconstruir nosso falido mundo

Criando imaculadamente outro em poucos segundos.

Deu-nos a chance.

O aproveitamento daqui por diante

Será a nossa constante.

“Prestidigitador, ignóbil senhor!

Peço a tua atenção; Um minuto, por favor.

Faço-te um apelo para que não haja guerras. Estas que não têm nome, estas pela fome. Sempre causadas pelo infanto-homem”.

Um enigmático estreitamento abre-se

A espada do novo Deus corta terras e mares.

Um único segundo para a destruição dos humanos por misturas com Feldspato.

Magma! Kabrum! Fogo-selvagem. A morte de vós, plebeus, é uma certeza lastimável.

Sou conselheiro do Rei

Não cometerei o regícidio

Aprecio a morte, a dor das perdas e dos sentidos...

Mate o africano ignário.

Mate o Estadosunidense Aristocrático.

Mate o Europeu, mas deixe seu vocabulário.

Enfim, mate todos, menos seu fiel servo,

Eu, o autor desse noticiário pseudo-enigmático.