Esboço

Temo a ausência perpétua conservada,

Por meio dos sentidos adquiro

Mecanismos desiguais,

Que insistem em alforriar sem familiaridade

A indispensável marginalidade até então inviolável!

De janelas abertas espreguiço.

E vai simbora na prosa uma coisa nossa de quedar-se

Coisas ruins não existem mais no campo das ideias...

Curto esse contemporâneo período de repouso

Pertenço neste momento a uma cópia expressiva

De obediência estrita!

A partir dê, enceno antigas acalentadas

Cantigas de ninar...

Torno me calmo e pacifico, enfim...........

Alguém em quem se pode acreditar.

Choques repentinos habitualmente me sintetizam

A exercitar a mente no arvoredo defronte à choupana.

Rebelo estas involuntárias faculdades de querer

Vorazmente o que esta contido...

Rola, de em mim ter um vórtice sedento

Alvorando um renovo por paz.

Uma vez mais vozeio com grande prazer

Nos sentidos menestréis em versos

Despertando como sempre belos sentimentos!!

Floresce um coletivo de impressionáveis afeições profundas

Rompi contratos, atraiçoei rituais deflorando abreviaturas

Atualizadas de novas nomenclaturas...

Corriqueiramente.....

Elaborarei menas confusões em correntezas contrarias

Hoje definitivamente expandi a afabilidade.

Rodrigo de Alcântara
Enviado por Rodrigo de Alcântara em 24/11/2013
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