O CAUS

O CAUS

A vida vai vivendo, os anos passam voando, sem asas.

Como pássaros livres querem liberdade, voar mais alto.

Conhecer outros mundos e vivenciar novas experiências.

Num emaranhado do saber, procura meios de entender.

Por que aqui estamos? Por que não viver em Júpiter?

Saturno ou Netuno, belo Vênus ou naquele mais distante?

Onde com certeza mora o criador, deste universo infindo?

Enviou-nos o seu Filho. Veja lá como está, a terra criada.

O que fizeram das Minhas matas que lá prantei com amor...

O ar que respirava limpo, sadio, e já não é mais o mesmo...

A terra cansada, agoniada, desanimada com tantos venenos...

O mar que era calmo, sereno, tranquilo, esta revolto, revoltado...

Aí... as aguas, quantas tinham, puras doces e salgadas eram fontes.

Estão sumindo, diminuindo a cada dia. Ninguém faz nada.

Sem agua sem vida. Nada vivi sem o precioso liquido, que finda.

Peixes nadam, e nada encontram para alimento no dia acabado.

Pobre humanidade, dispersa, confusa, despreparada, angustiada.

Teve a terra com tudo de se podia imaginar, para elevar a felicidade.

Consumiu, destruiu, esbanjou, desfez o que foi feito para o bem.

Buscam novos planetas, mudar de casa não solução, é ilusão pura.

Consciência aprender a lição. Reflita talvez! Ainda possa ter solução.

Sete bilhões de desesperados vagará pelo mundo sem destino.

Não havendo nascidos, nascituros em UM século apenas ocorrerá.

O termino da humanidade. Sete bilhões de cadáveres, autodestruídos.

Ssantana (DRAKCON ) 09/12/2014 20:16Hs.

Para o “ Recanto das Letras )

Phósforus
Enviado por Phósforus em 09/12/2014
Código do texto: T5064241
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