UM POEMA ESCRITO NAS ESTRELAS.

Estou procurando em cada modelo mental, o qual se encontra aprisionado nos meus sonhos, por momentos em que eu estou ligado a tela da vida, esperando por algo real. Tento conviver com todas as experiências que se apresentam em um só pensamento, e que se encerra dentro dos limites do passado, o presente, e o futuro, no espaço compreendido do tempo que não abrange a linearidade em aditamento.

Eu tenho observado um conjunto de nuvens bem desenhadas, como paisagens entre algumas das estrelas que se recusam a brilhar, como em entremeio a linhas escritas por meio de páginas com palavras bonitas, e com letras magicas a mim sussurradas. Às vezes, podemos não ter as respostas, pois tudo é um jogo de dar e receber, como também de acolitar.

E sobre os nossos ombros continuamos escorjando de alguma maneira as nossas cicatrizes, mesmo sabendo que todas as matrizes de carinho é posto em um barco onusto de alegria, no fluir natural onde o escuro é um clarão da luz do dia. E é aonde eu consigo moldar esculturas de papel, em palha que imprime certeza, em um sintoma que o universo interno nos ensina, que é sina não se afogar nas próprias lagrimas, dentro do oceano magico que não acoita a pseudo tristeza.

Penso que com uma pequena ação, podemos fazer uma reação em encadeamento, e que nos tornará mais forte, e ainda vai permitir que se acenda uma luz através de um verso, como se fosse uma chance de rimar as circunstancia do universo, pois sempre haverá um poder em todas as escolhas que fazemos, até no que podemos fazer, e embasado com todo teor, sigo o consentimento do prazer.

Marcus Paes
Enviado por Marcus Paes em 11/04/2015
Código do texto: T5202852
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