A janela

Uma janela estreita sem espaço

Não serve a dois com coração distante

Pois nela se debruçam os sentimentos

Do homem que não amou ... O bastante!

A mulheer curiosa que da janela olha o céu

Levanta a poeira das nuvens

Esgueira olhares por sobre os telhados.

Na janela se senta...a espera é longa!

A!Por menor que seja um trilho

Nele passa quem se deixa amar

Limpando os desvios,levantando a foice

Cortando o espaço tirando o escuro...

Vai clarear!

Noemi de Carvalho Moura
Enviado por Noemi de Carvalho Moura em 22/04/2015
Código do texto: T5216073
Classificação de conteúdo: seguro