A cura que não vem

É uma doença o que nos aflige

no espiritual, faca que perdeu

o corte, morte que não, nunca atinge.

Estômago de boi a ruminar, meu

seu, nossa cura, não vem, retardando,

a vinda do homem novo, um camafeu

que está sempre distante e minando

nossa espiritualidade, em seu

máximo labor, em sua luz, amando...

Estrelas se apagam, mortes cósmicas

que se dão sempre em todo universo,

mostrando-nos as ondas, nessas fórmicas,

resistentes às todas eras, imerso

em constantes, grandes mudanças, químicas.

Só nossa cura que não vem, ao inverso...

É uma doença o que nos aflige

no espiritual, faca que perdeu

o corte, morte que não, nunca atinge.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 11/07/2015
Reeditado em 11/07/2015
Código do texto: T5307407
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