QUIETUDE
Por: Tânia de Oliveira
Um dia me descobri correndo
Como as formigas,
Como se querendo a salvação
Mas me salvar de que?
Perguntei-me de repente
Se o que quero, já tenho na mão
E o que não tenho
Está fora de meu controle
Pois são coisas do coração
Aquietei-me, relaxei a alma
Vi que perdi tempo na contramão
Eram medos medonhos
Medos do futuro
Que tiravam minha paz
E minha inspiração
Hoje os medos podem até insistir
Eles existem e sempre aqui estão
Mas agora com tempo posso dormir
Posso sonhar superar alguns limites
Pois espaço pra mim, sempre vou ter
Passo minhas horas a fazer poesias
E como as cigarras
Vou cantar, cantar, até morrer.
Por: Tânia de Oliveira
Um dia me descobri correndo
Como as formigas,
Como se querendo a salvação
Mas me salvar de que?
Perguntei-me de repente
Se o que quero, já tenho na mão
E o que não tenho
Está fora de meu controle
Pois são coisas do coração
Aquietei-me, relaxei a alma
Vi que perdi tempo na contramão
Eram medos medonhos
Medos do futuro
Que tiravam minha paz
E minha inspiração
Hoje os medos podem até insistir
Eles existem e sempre aqui estão
Mas agora com tempo posso dormir
Posso sonhar superar alguns limites
Pois espaço pra mim, sempre vou ter
Passo minhas horas a fazer poesias
E como as cigarras
Vou cantar, cantar, até morrer.