Verdade, a melhor arma, o mais perfeito escudo

O buraco na parede

Pinte de flor

E assista a decepção

De um tolo beija-flor

Convença que é chave

A ponta do alicate

E veja uma fechadura estática

Ser destruída pelo desgaste

Diga que é prego

Qualquer parafuso

E observe um marceneiro cego

Por um instante, se debater confuso

Me recuso a ser vítima

De qualquer tipo de crueldade

Busco a justiça e reconheço de longe

O agradável aroma da VERDADE!