Guerra ao terror

Não se combate fogo com querosene

Nem violência com mais violência

Não se combate terror com guerra

Pensar tal asneira é demência

Pela raiz que se corta o mal

E a raiz de todo o mal é dinheiro

Quem financia tal barbárie brutal

Que tanto abala o mundo inteiro?

Não pensme vocês que uns favelados

Ou fudidos passa fome do deserto

Conseguem simplesmente comprar um míssil

Mas se ninguém olha o passado

Ou investiga os fundos, é certo:

O fim das guerras será dos sonhos o mais difícil