JURAS SECRETAS PARA POETAS
Por: Tânia de Oliveira
Enquanto as águas da cachoeira caíam sobre seu corpo,
Limpando as impurezas do ano velho que acaba de passar,
A luz do entendimento tomava espaço na mente agora nua,
Percebendo que a alma sentia anseio para se aquietar, amar.
Tudo no universo manifesto possui em si o bem essencial
Criar, fazer escolhas, é parte de um direito nato, nos dado,
Para construção de um conjunto: - nosso habitat natural!
Temos um resultado histórico que foi escolhido no passado.
Analisou, e deixou a água lavar e levar, as escritas erradas:
Jamais escreverei poemas sarcásticos, julgando os outros.
Aos outros cabem a sua queixa, seu justo direito de escolher!
Jamais escreverei poemas ferinos, dirigidos aos obscurecidos,
A eles próprios cabem encontrar o candeeiro que o alumiara.
Jamais usarei meus versos para confundir, mentir ou sofismar
Entendendo que o intento, que a missão da poética, é libertar!
Por: Tânia de Oliveira
Enquanto as águas da cachoeira caíam sobre seu corpo,
Limpando as impurezas do ano velho que acaba de passar,
A luz do entendimento tomava espaço na mente agora nua,
Percebendo que a alma sentia anseio para se aquietar, amar.
Tudo no universo manifesto possui em si o bem essencial
Criar, fazer escolhas, é parte de um direito nato, nos dado,
Para construção de um conjunto: - nosso habitat natural!
Temos um resultado histórico que foi escolhido no passado.
Analisou, e deixou a água lavar e levar, as escritas erradas:
Jamais escreverei poemas sarcásticos, julgando os outros.
Aos outros cabem a sua queixa, seu justo direito de escolher!
Jamais escreverei poemas ferinos, dirigidos aos obscurecidos,
A eles próprios cabem encontrar o candeeiro que o alumiara.
Jamais usarei meus versos para confundir, mentir ou sofismar
Entendendo que o intento, que a missão da poética, é libertar!