Regresseis

Conjurai-vos. Conjureis.

Almejeis de todos os explorados, que sentísseis e senseis.

Almejeis. Conjureis.

Foram-se tantos e que virão, pelos discursos que nos dizeis...

Contramão. Sem passei. Aforismas – nenhum brechei.

Ilusionistas do tato colorido criam conjuntivite textual.

Abarrotam os meios de canais: conspiração ancestral.

O eco do aprendizado reverbera no atual.

Fazem de você e de mim, instrumentos do não consensual.

Porque somos aquilo tudo, os maioral – pra rimal.

Em maior número, tudo no grau.

Pra minoria do pau, dos três que acordaram mau.

Mas mal não são, porque são quem pessoas é, tudo eu individual.

Buraco negro xau xau, engolindo com fofura abismal.

Que ninguém de nós deixarei.

Confundindo tudo na mutueira.

Que em um só reneguei.

A missão suicida trituradeira.