Silêncio

Um silêncio breve,

Nada caiu,

O pesado ficou leve,

Simplesmente explodiu.

E o barulho se torna presente,

Nesse mundo falante,

Uma correria de gente,

Um povo ofegante.

Quem sabe um silêncio para a paz,

Uma necessidade para o mundo,

Tanto horror profundo,

E nenhum silêncio se faz.

A dor só silencia,

Quando dela se cuida,

Não existi sintonia,

Para uma dor sem ajuda.

E no silêncio da noite,

Quem estará com a razão,

Existe lei e açoite,

Que escorrega das mãos.

E tudo corre pessoal,

Eu vou louvar para Deus,

Para o bem contra o mal,

O silêncio hoje é meu.

Poesia em 13.09.2016.

Criada por José Gomes dos Santos.

poesia j gomes
Enviado por poesia j gomes em 04/10/2016
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