O OLHAR
Os olhos ultrapassaram
O julgo humano.
Todos são vulneráveis
Cheios de tendências
Sobretudo de saliências.
Fadados às futilidades
Das aparências, paixões
O pecado, suas atrações
Seus medos e armações.
Os olhos ultrapassaram
O julgo da ação divina
Próxima mas inatingível
Até nas coisas sensíveis
Nas compatíveis
Na visão daquelas
Difíceis de entender,
Sobre o curso do nascer,
Crescer, multiplicar, morrer.
Os olhos ultrapassaram
O julgo sobre o que é justo
Sobre o que é fidelidade
O conceito de bondade
A arte e a sensibilidade
Onde o juízo de valor
Não condiz com o coração.
São os motivos da razão
Não alcança a dialética
...........................................
O olhar da universalização.
Os olhos ultrapassaram
O julgo humano.
Todos são vulneráveis
Cheios de tendências
Sobretudo de saliências.
Fadados às futilidades
Das aparências, paixões
O pecado, suas atrações
Seus medos e armações.
Os olhos ultrapassaram
O julgo da ação divina
Próxima mas inatingível
Até nas coisas sensíveis
Nas compatíveis
Na visão daquelas
Difíceis de entender,
Sobre o curso do nascer,
Crescer, multiplicar, morrer.
Os olhos ultrapassaram
O julgo sobre o que é justo
Sobre o que é fidelidade
O conceito de bondade
A arte e a sensibilidade
Onde o juízo de valor
Não condiz com o coração.
São os motivos da razão
Não alcança a dialética
...........................................
O olhar da universalização.