Morte lenta

Morre lentamente quem não viaja,

Quem não lê, quem não ouve música,

Quem não acha encanto em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio,

Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,

Repetindo todos os dias os mesmos caminhos,

Quem não muda de rotina,

Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com estranhos.

Morre lentamente quem evita uma paixão

E seu redemoinho de emoções,

As que resgatam o brilho nos olhos e os corações de forma.

Morre lentamente quem não muda de vida

Quando está insatisfeito com seu trabalho,

Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,

Quem não se permite pelo menos uma vez na vida

Fugir dos conselhos sensatos...

Quem não vive o hoje! Quem não Faz o hoje acontecer!

Quem não arrisca hoje!

Não se deixe morrer lentamente!

Não se esqueça de ser feliz!

Vil Becker
Enviado por Vil Becker em 02/02/2017
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