Anjo Demônio.

Faces da morte e anjo demônio

São almas dentro do ser humano

Ferindo a sua própria espécie

Há quem diga, que são fados entocados.

Confessa-te ó sábio vigoroso

Os teus vícios ébrios e temporâneos

De lavras são malditas incompreensões

Dialogando com vários encontros.

E jaz na desgraça dum seio amigo

Porque, sabe e condena a aproximação

Levantando estacas de infelicidades.

Ó pássaro viril e tão luzente

Bem queiras, as almas carniceiras

No solo, romperão com vasto sangue!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/10/2017
Reeditado em 17/10/2017
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