TEMPESTADE
VENDAVAL.
Milton Jorge da Silva.
O vento sopra lá fora
O tempo irá mudar.
A brisa leva o calor embora
É o inverno a se moldar.
As folhas à balançar
Nas árvores do quintal.
Pássaros mudos sem cantar
Nuvens escuras dão o sinal.
O claro se faz escuro
O trovão a troar no ar.
Caem os frutos maduros
Dos galhos a balançar.
As nuvens brancas passageiras
Ganharam nova densidade.
Ouço o pingar da goteira
A chuva é realidade.
O calor cede lugar ao frio
O vento sopra do mar.
No corpo sinto arrepio
Momento de se agasalhar.
A chuva umedece a terra
Seu poder fará o verde brotar.
Vendaval tal qual a guerra
Assombra mas vai passar!
VENDAVAL.
Milton Jorge da Silva.
O vento sopra lá fora
O tempo irá mudar.
A brisa leva o calor embora
É o inverno a se moldar.
As folhas à balançar
Nas árvores do quintal.
Pássaros mudos sem cantar
Nuvens escuras dão o sinal.
O claro se faz escuro
O trovão a troar no ar.
Caem os frutos maduros
Dos galhos a balançar.
As nuvens brancas passageiras
Ganharam nova densidade.
Ouço o pingar da goteira
A chuva é realidade.
O calor cede lugar ao frio
O vento sopra do mar.
No corpo sinto arrepio
Momento de se agasalhar.
A chuva umedece a terra
Seu poder fará o verde brotar.
Vendaval tal qual a guerra
Assombra mas vai passar!