Em falsete

O poeta caçoa e nada prova.

Não pesa mais que um feixe e desmorona.

Desmaio imaginário, rústico e com música (em falsete).

E pula a prece e dorme à superfície,

com seus guardados leves nos andaimes:

"Linda é a pele parda sem corante”,

e à custa da fumaça finge não ser triste.