Utopias Perdidas na Tempestade da Existência

O que sou eu?

Senão um eco distante

Na vastidão de pensamentos navegantes

Dentro de tempestades oscilantes

Em correnteza indomada

Luto infindavelmente

Contra a tempestade que a alma avizinha

Lágrimas escorrem em minha face

Diante de um futuro que foge à minha frente

Vejo utopias, num cenário distante

Mas continuo perdido, na incerteza que aquece

Quem sou eu afinal? Nesse turbilhão de caos

Vivo meramente, ou sobrevivo em impasses?

No dilema da existência, guio meus passos

Perdido, na mente, nas trevas e nos devaneios

Oh, quem sou eu, e que destino hei de alcançar?

Quantas perguntas mais devo eu ousar perguntar?

No doce teatro da vida, meu papel há de encarnar

Em busca de resposta, hei a obrigação de atuar.

Galahad Obscure
Enviado por Galahad Obscure em 23/09/2023
Código do texto: T7892500
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