A terapicidade apolínia ao vosso olhar apodítico.

Um coração frágil, distante da vossa heteronomicidade, o que devo lhe dizer, a respeito do meu sorriso apofântico.

Sou a onda do ar, a água do mar, o meu mundo idiossincrático, ainda deste lado de cá, tudo que desejo o seu olhar apolínio.

O meu eskathós heurístico, este é o meu tempo assertórico, é fundamental ter o vosso afeto.

Apesar do tempo estar tão distante e o presente prender-se na vossa imaginação ataráxica, este é o meu sonho.

Com efeito, revelo a vossa pessoa, o meu dasein, como mundo peremptório ao meu ser hermenêutico.

Se você compreendesse quem de fato sou, a transformação hilética do átomo químico que contém no meu corpo, no atendimento da vossa compreensão, no silêncio do seu esplendor metafisicado.

Então o que posso dizer desta lógica a fortiori formal abstrata, o finalismo do vosso encanto teleológico.

Tudo que desejo lhe sugerir na nova psicanálise, a designinação da superação da velha exegese.

Além do mundo dionisíaco, a teoria do entendimento da vossa linguística, das explicações indutivas.

Compreendas então, o princípio das diferenças, a realidade dos habitats.

Estou aqui para sempre só para lhe manifestar o meu apreço a este tempo sincrônico, desta contemplação interminável, ao vosso desejo serápico.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 04/05/2024
Reeditado em 04/05/2024
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