Onde está a paixão?!

Às vezes espero

E em outras vezes peço – constrangedoramente –

Aquele teu calor de homem

Desse capaz

Desse que faz

A mulher tocar as estrelas

Mas quase sempre te olho inerte

Como que casado há décadas

Queria – sinceramente –

Uns instantes de euforia

De paixão louca

Dessa que rouba

Toda nossa sensatez

E fazer como jovens amantes

- Como antes, lembra?-

Amando pela primeira vez.

Acire Assis
Enviado por Acire Assis em 06/12/2008
Reeditado em 19/06/2009
Código do texto: T1322485
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