Perdida, entre a neblina e o vento,
Cheguei à Esquina do Tempo
Um encontro marcado com a vida
Querendo lembrar o percurso
Que o hábito me fez olvidar,
Pois o tempo é um mistério complexo
No seu vai e vem dos ponteiros
Ao subir, imponente e majestoso
Ao descer, de forma abrupta,
Marca mais um ciclo a findar,
De forma drástica e inexorável,
Este tempo nos mostra as vitórias
Quando foi usado com a razão,
Também, nos mostra as derrotas
Quando foi gasto com a ilusão
Ao sentir a Esquina do Tempo,
Vejo que ele é intocável e soberano
E, entre seus sinônimos e antônimos,
Não reconheci o tempo certo
Para ser eu e sonhos realizar,
Aprendi que o milésimo do segundo
Pode ser um passado que se distancia
Um presente de saudade e nostalgia
Um futuro de silêncio e solidão.
Cheguei à Esquina do Tempo
Um encontro marcado com a vida
Querendo lembrar o percurso
Que o hábito me fez olvidar,
Pois o tempo é um mistério complexo
No seu vai e vem dos ponteiros
Ao subir, imponente e majestoso
Ao descer, de forma abrupta,
Marca mais um ciclo a findar,
De forma drástica e inexorável,
Este tempo nos mostra as vitórias
Quando foi usado com a razão,
Também, nos mostra as derrotas
Quando foi gasto com a ilusão
Ao sentir a Esquina do Tempo,
Vejo que ele é intocável e soberano
E, entre seus sinônimos e antônimos,
Não reconheci o tempo certo
Para ser eu e sonhos realizar,
Aprendi que o milésimo do segundo
Pode ser um passado que se distancia
Um presente de saudade e nostalgia
Um futuro de silêncio e solidão.