Quando cerro meus olhos na noite
E sinto-me só em meio a tantos
Sei que o fantasma da solidão
Faz-me companhia e lembra
De forma insensata e incessante
Erros, perdas, a agonizante vida
Entre as horas que somam o tempo
Convivo com sonhos desfeitos,
Uma realidade cruel e sem cor
Reticências, vírgula, ponto final
É voltar-se ao interior, ao caos
É sentir-se livre, sem liberdade ter
É o silenciar envolvido por dor
Dilacerando a carne que sangra
E observar entre as brumas da vida
Os ciclos iniciarem e concluirem
A esperança e lembrança fenecerem
Como rastro um vazio imenso
Ocupado pelo esquecimento
Onde a alma presa chora
Em prantos, seu desalento.
E sinto-me só em meio a tantos
Sei que o fantasma da solidão
Faz-me companhia e lembra
De forma insensata e incessante
Erros, perdas, a agonizante vida
Entre as horas que somam o tempo
Convivo com sonhos desfeitos,
Uma realidade cruel e sem cor
Reticências, vírgula, ponto final
É voltar-se ao interior, ao caos
É sentir-se livre, sem liberdade ter
É o silenciar envolvido por dor
Dilacerando a carne que sangra
E observar entre as brumas da vida
Os ciclos iniciarem e concluirem
A esperança e lembrança fenecerem
Como rastro um vazio imenso
Ocupado pelo esquecimento
Onde a alma presa chora
Em prantos, seu desalento.