Canção do medo
A voz que soa baixinho, entre as sombras do velho jardim, as flores não nascem a tempos, somente galos e capim, a casa abandonada já velhinha, onde fantasmas estão a assombrar, sou o medo que te consome, aos poucos irei te levar, em seus sonho eu sou o abismo, em sua solidão eu sou o vampiro, lhe trago como cigarro, seu coração faço acelerar, tendo tudo que queres criança, hoje venho para lhe pegar.
sinta o frio que congela seus dedos, sinta a voz o seu nome chamar, levarei você para o escuro, você nunca vai voltar, será um pesadelo que nunca vai ter fim, e você só se lembrará de mim, serei o começo, o inicio, e seu fim.