Do coração sangrando, sufocado grito: “acabou”!
Sem querer dizer deixar de amar.
Sentimentos abafados, emoções sufocadas.
Sonhos sem sentidos levados juntos na partida.
Esquecer momentos vividos, congelados na memória
como se pudesse deixar de sentir
a dor do presente, a saudade do passado.
E quando a noite chega
sem TV, e-mail, celular, o que quer que faça,
não foge ao que sente.
Se recolhe em seu silencio
no intimo, solidão
o vazio do que não mais existe.
Existirá o “eu”
não mais o “nós”.
Sem querer dizer deixar de amar.
Sentimentos abafados, emoções sufocadas.
Sonhos sem sentidos levados juntos na partida.
Esquecer momentos vividos, congelados na memória
como se pudesse deixar de sentir
a dor do presente, a saudade do passado.
E quando a noite chega
sem TV, e-mail, celular, o que quer que faça,
não foge ao que sente.
Se recolhe em seu silencio
no intimo, solidão
o vazio do que não mais existe.
Existirá o “eu”
não mais o “nós”.
(*) Imagem: Google