Indiferença
Lua embriagada e cínica
Repousando sob lençóis de ébano
Sopra o vento gélido e frio da madrugada
Para despertar-me do sono encantado
Entre flautas e cítaras de deuses invisíveis
Eu busquei por isso durante toda a noite
Quando elas dançaram sob meus olhos
Regozijando entre canções de jazz
Nos ouvidos adornados da grande cidade