SOLITÁRIO
Abro as portas do tempo
Entro sem fronteiras num campo minado
Inspiro-me no vento
E num canto qualquer me vejo deitado
Solitário me pego
Em meu peito a calamidade
Faz-se em meu rosto o olhar cego
Fechando no passado uma saudade
(Altair Feltz)
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