SOLIDÃO
O rélogio cravado em minha mente...
Faz demorar o anseio no peito.
É tudo vazio,
lento.
Agonizante.
Quanto as muralhas do seu silêncio.
Aqui no coração,
meus olhos choram.
O orgulho,
modifica meu pensamento.
Desejando que tudo se acabe
sem os punhais do ressentimento.
Esse gigante sentado em meus ombros,
esmaga esperanças,
a construir lamentos.
E mais uma vez essa solidão,
destroi as rimas do encantamento.
Tudo flutua em constantes horas,
definhando meu contentamento.
só e decidida a te esquecer...
conto e reconto os segundos do tempo.
Alheia a tudo e ciente de tudo,
aceito o sofrimento.
O rélogio cravado em minha mente...
Faz demorar o anseio no peito.
É tudo vazio,
lento.
Agonizante.
Quanto as muralhas do seu silêncio.
Aqui no coração,
meus olhos choram.
O orgulho,
modifica meu pensamento.
Desejando que tudo se acabe
sem os punhais do ressentimento.
Esse gigante sentado em meus ombros,
esmaga esperanças,
a construir lamentos.
E mais uma vez essa solidão,
destroi as rimas do encantamento.
Tudo flutua em constantes horas,
definhando meu contentamento.
só e decidida a te esquecer...
conto e reconto os segundos do tempo.
Alheia a tudo e ciente de tudo,
aceito o sofrimento.