PESADELO
Sono chegando
Olho fechando
Corpo relaxado
Cansaço do dia saindo
Terror noturno infiltrado.
Imagens sombrias
Sons desencontrados
Calafrios persistentes
Em um corpo dopado.
Imagens, sons, gritos
Tudo misturado
E o pobre corpo indefeso
Debate-se na cama, apavorado.
Suores frios, abundantes
No pobre ser isolado
Torcendo para a noite terminar
Trazendo o dia, quente e ensolarado.
Autoria de: Celina Maciel 13/03/2007