Um silêncio atroz
Uma tarde fria,
Nunca sendo nós,
Distantes de qualquer magia.
Uma saudade que sangra
Um cantar sem canto
A solidão que é tanta
E esse chorar sem pranto...
Um eu e tu cada vez mais distantes,
Um dia a mais de uma vida vazia
Onde o eco do silêncio é tão cortante
E tão profundo que anestesia...