Quando escrevo

A euforia que se torna lamento,

A alegria que se torna cólera!

A solidão e o pensamento,

Unidos com o coração que humildemente chora!

Se me vejo assim tão puro,

Essencialmente vivendo em passos largos.

Vejo claramente no escuro,

Que não posso seguir os seus passos!

Gosto quando eu escrevo, às vezes palavras sem sentido.

São alto sonantes badaladas de um sino!

Gosto quando eu escrevo, os alheios não entendem o que eu sinto,

Só posso lhes dizer: Viva da forma que eu vivo!

Igor Improta
Enviado por Igor Improta em 21/07/2013
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