Ela entra sem bater,
Sem pedir licença,
Alias ela bate sim, em nós,
Joga-nos no chão nos nocauteia,
Ela se apresenta,
Chama-se solidão,
Ela corrói, dói,
Nos consome por dentro,
Às vezes nem percebemos,
Começa devagar,
E quando vemos, tem um buraco no peito,
Uma angustia no coração,
E tudo que resta e somente
A pura e fétida solidão...
oziel sarmento
Enviado por oziel sarmento em 06/09/2014
Código do texto: T4952207
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