O Poeta das Cinzas

Deste eu

que pouco fala de amor

é porque dele pouco sei

e o tive.

Lidas que outrora foram

largas e tempestuosas na

ambiguidade da vida.

Sou a cada amanhecer

dou-me a um novo ser

viço para resplandecer

como nos traços duma fênix

de minh'alma casta e perene

restou-me a lição congênere:

O Poeta renasce das cinzas.

Poesia Tofilliana
Enviado por Poesia Tofilliana em 30/10/2014
Reeditado em 04/11/2014
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