Na escuridão com as estrelas

O luar soprou a minha armadura

Para longe, longe, bem longe mesmo

Deixando assim á mostra meu coração

Que começou a dizer

Lágrimas, lágrimas por não correr

Pranto por não voar

Água, salgada por não caminhar

E finalmente chorar por apenas sonhar

Acorrentado á dor

Amarado a amigos desumanos

Fechado na prisão! Em confissão

Só me resta rezar...

O luar soprou minhas mascaras

Para longe, bem longe, além do horizonte

Deixando assim a mostra a minha face

Que começou a cantar

Esperança, esperança em voar

Fé em correr

Crença em caminhar

É sonhos a me libertar

Mauro Costa
Enviado por Mauro Costa em 27/12/2014
Reeditado em 27/12/2014
Código do texto: T5082625
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