Insanidade
Novos riscos e novas faíscas,
Recomeços e velhas saídas...
Cabeças que giram e olhares distantes,
Insanidade poente que aqui jaz mutante...
Lágrimas contidas pra grandes vazios,
Expansão fulminante nas águas dos rios...
Metáforas precisas pra dores profundas,
Despachos ligeiros e águas que ondulam,
Margeando o exposto e acolhendo os aportes...
As flechas lançadas que hoje desmentem,
Sentidos em riste pras auroras mais belas...
Recebendo outrora doentes esferas...