Devaneios
Abrace seus demônios
Não livre- se dos seus medos
Esqueça os seus amores
Viva das incertezas
Dos infortúnios
Da poesia e devaneios
E das cinzas de um fogo apagado
Apenas tente.
Não pra esquecer
Nem pra tampar buracos
Mas para sobreviver.
Abrace seus demônios
Não livre- se dos seus medos
Esqueça os seus amores
Viva das incertezas
Dos infortúnios
Da poesia e devaneios
E das cinzas de um fogo apagado
Apenas tente.
Não pra esquecer
Nem pra tampar buracos
Mas para sobreviver.