Deitei...
Deitei
meu rosto ávido
num canto solitário,
sem sons, sem dor,
sem caminhos nem atalhos.
E isso se fez necessário,
pois a alma em sede
pede o sustento
e não quer se perder
em confusos retalhos
de loucuras fulminantes.
O silenciar é a água do ser...