Dentro da noite II
Não é fácil me sentir desprendida de tudo que me afirmava ao chão.
Não é como me sentir livre.
É me sentir solta...
Sem ter a que me agarrar.
É pressentir que qualquer sopro possa me levar para algum lugar onde eu não queira estar.
Algum lugar onde a solidão de agora, seja a solidão de amanhã...
E de tantas outras noites que ainda virão...