Quês véus, quês céus...
Fendida a prisão dos sentidos no voo silencioso
do dia que se vai,
nos quês de desvarios da madrugada
que tarda,
Sou só um ser perdido com a asa quebrada...
Um tempo sem si mesmo
mas que, se riacho, montanha, mar, que cede à fantasia,
algo quente, algo suave, nesse frio tão frio,
seria sonhar afeto que acende breu,
penetrando céus,
espelha até luz... Serenidade?
Um abraço cativo,
Abraço certeiro à luz do luar
E quês dum território...
Cheio dos mistérios... Cheio das possibilidades...
Levanta o véu da ilusão verdadeira,
Noite prometendo céus, escreve
aquela essência quase qualitativa das sensações...
De manhã, a sós, a toa,
atada aos laços da teia do cotidiano,
Impenitente, suspirosa, de saudade a implorar, estou,
a graça urgente de uma nova aventura.
Quiçá!
Fendida a prisão dos sentidos no voo silencioso
do dia que se vai,
nos quês de desvarios da madrugada
que tarda,
Sou só um ser perdido com a asa quebrada...
Um tempo sem si mesmo
mas que, se riacho, montanha, mar, que cede à fantasia,
algo quente, algo suave, nesse frio tão frio,
seria sonhar afeto que acende breu,
penetrando céus,
espelha até luz... Serenidade?
Um abraço cativo,
Abraço certeiro à luz do luar
E quês dum território...
Cheio dos mistérios... Cheio das possibilidades...
Levanta o véu da ilusão verdadeira,
Noite prometendo céus, escreve
aquela essência quase qualitativa das sensações...
De manhã, a sós, a toa,
atada aos laços da teia do cotidiano,
Impenitente, suspirosa, de saudade a implorar, estou,
a graça urgente de uma nova aventura.
Quiçá!
(*) Imagem: Google